Vou me permitir olhar, porque é só isso que me é permitido, e de longe.
A luz do meu Sol, de perto, apaga. E o calor do meu Sol, de perto, queima.
Mas o meu peito é Fênix. Eu não sou forte, mas ele é; ele apanha, mas ainda bate, não pelo meu Sol, mas por mim, que insisto nele que apaga e queima, me apaga e me queima.
Victor Maia,
em 21 de março de 2011, 00h26.
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