O vento gelado tocava o rosto do menino, o despertava.
- Que frio! - com essas palavras caiu-se a cabeça e os olhos ao chão e as mãos refugiaram-se nos bolsos da calça.
Os pés custavam a se sucederem, eram pesados. As mãos frias e sem vida.
O ritmo variava constantemente, se jogava, acelerava e diminuía de acordo com suas indagações, cheias de cansaço.
Ora haviam imaginações, surreais, esperançosas. Surreais diante da visão do menino, que naquele momento já não esperava mais nada.
Rotina.
Eu, em 6 de maio de 2009.
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Um comentário:
é amanhããã *-*
meu gayzinho vai debutar :D
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